A CRIANÇA, A INFÂNCIA, O BRINCAR…DO OUTRO LADO DO ESPELHO REFLEXÕES CURTAS
António Camilo Cunha,
Resumen
A reflexão tenta olhar para a criança, para a infância e para o brincar pelo foco fenomenológico, hermenêutico e estético (arte). Quando olhamos para a literatura constatamos que a racionalidade positiva expressa nas várias ciências tem algo a dizer sobre essas dimensões. Um dizer que coloca criança, a infância e o brincar em etapas, fórmulas, geometrias, fases. Contudo há um outro lado de análise e reflexão que tentaremos dizer. A criança, o brincar, a infância é do campo do fenómeno original e inaugural. Como uma espécie de nódulo emocional, a criança, a infância e o brincar podem ser encarados como fenómenos que se situam muito para além de racionalidades, ainda que também se localizem no centro de sucessivas reconfigurações teóricas. Tentar explicar a criança, a infância e o brincar é correr o risco de cair na insuficiência. As palavras são imperfeitas e pobres, carecem do respirar; por outro lado, viver a infância brincando, rindo, pulando, saltando, gesticulando, imaginando é suficiência. De qualquer forma (e por paradoxal que pareça), não conseguiríamos transmitir a ideia que nos alimenta o espírito de outra maneira sem as palavras. É neste contexto – o das palavras – que ensaiaremos dizer a criança, a infância, o brincar … a arte.
Palabras clave
criança; infância; brincar; escola; arte
E-Balonmano.com: Revista de Ciencias del Deporte
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ISSN: 1885-7019 / Periodicidad Cuatrimestral
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