OS VIDEOJOGOS: AS REPRESENTAÇÕES DOS PAIS SOBRE A PRÁTICA DOS FILHOS

Sílvia Coimbra, João Petrica

Resumen


Os videojogos são um fenómeno com crescimento progressivo desde a década de 70, alojando-se na vida das crianças, dos jovens e até mesmo na dos adultos. Ao passarem muitas horas em frente a um ecrã as crianças podem estar a tornar-se pequenas pessoas inativas, porque as horas que passam a jogar videojogos poderiam ser dedicadas à actividade física, tornando assim as crianças mais ativas e menos sedentárias (Bergamasco et al., 2008). O magnetismo exercido pelos videojogos pode assustar os intervenientes da educação, pois as crianças e jovens de hoje passam horas a jogar, e nesse período de tempo não se consegue saber o que é que as crianças aprendem, ou não aprendem (Pereira, 2007). As investigações nesta área têm abordado esta temática, demonstrando que é importante ter atenção aos conteúdos e número de horas que as crianças dispensam a jogar de forma a poder haver um maior controle desse tempo (Marivoet, 2001; Moita, 2007; Pereira, 2007).
Objetivo: Contribuir para o conhecimento e aprofundamento da problemática dos videojogos, relativamente à representação que os pais têm sobre a sua influência no desenvolvimento das crianças, as horas que os seus filhos passam a jogar e ainda se o tempo de jogo furta tempo à actividade física.


Palabras clave


videojogos; actividade física

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